A história de Dona Lúcia e o poder de escolher o próprio destino

A história de Dona Lúcia e o poder de escolher o próprio destino

Por: O Cartório - 28/ 10/ 2025

Dona Lúcia sempre foi uma mulher de decisões firmes. Professora aposentada, mãe de três filhos e avó dedicada, ela viveu a vida toda cuidando de todos à sua volta. Mas, aos 68 anos, ao acompanhar um amigo que enfrentava uma doença grave, percebeu algo importante: nem sempre conseguimos decidir por nós mesmos quando mais precisamos.

 

Foi então que Dona Lúcia começou a refletir sobre o que gostaria que fosse feito caso, um dia, estivesse em uma situação em que não pudesse mais se expressar. Queria garantir que suas vontades fossem respeitadas — e, principalmente, que seus filhos não tivessem de carregar o peso de tomar decisões difíceis por ela.

 

Pesquisando sobre o assunto, ela descobriu as Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV). Esse documento permite que qualquer pessoa formalize, com clareza e validade jurídica, quais cuidados médicos deseja (ou não deseja) receber em determinadas situações de saúde.

 

Ao procurar o Cartório Paulista, Dona Lúcia foi recebida por uma equipe pronta para orientá-la com transparência e empatia. Lá, ela formalizou sua DAV, declarando com segurança suas preferências sobre tratamentos e cuidados futuros. Ao sair, sentiu uma enorme paz: sabia que havia tomado uma decisão consciente, garantindo serenidade para si e tranquilidade para quem ama.

 

A DAV não é um tema sobre o fim da vida, mas sobre dignidade, autonomia e amor. É um ato de responsabilidade e carinho com a própria história e com a família.

 

No Cartório Paulista, você pode registrar sua DAV com toda a segurança jurídica necessária, assegurando que suas escolhas sejam respeitadas em qualquer circunstância.


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